No dia 2 de Setembro de 1945, o governo japonês assinou a carta de rendição, anunciou a derrota total dos agressores japoneses e a vitória final da guerra mundial antifascista. O comité Permanente da Assembleia Popular Nacional aprovou pela votação a fixação do dia 3 de Setembro como Dia em memória da vitória da guerra contra a invasão japonesa conquistada pelo povo chinês, e do dia 13 de Dezembro como Dia nacional de memória pública dos vítimas do Massacre de Nanquim. A legislação tem como objectivo recordar a história e os mártires, estimar a paz, manter alerto ao futuro, demostrando a determinação do povo chinês em defesa da soberania nacional, em caminhar para o desenvolvimento pacífico uma posição importante da guerra levada ao cabo pelo povo chinês contra a invasão japonesa na guerra mundial antifascista, incentivando, deste modo, o povo chinês para se pugnar pelo Sonho Chinês, concretizando o grande renascimento da nação chinesa. Sendo uma Região Administrativa Especial da China, a RAEM apoia a decisão sobre a fixação das duas datas importantes acima mencionadas, e vai colaborar para a realização das respectivas actividades nacionais, continuando a dar apoio às associações locais e à população para efectuarem e participarem nessas actividades.
Qualquer pessoa, qualquer nação e país devem respeitar os factos históricos. Tendo como marca o bombardeamento do centro do Distrito Wanping, o ataque à Ponto Marco Polo, o Japão desencadeou a guerra de invasão plena à China. Para a defesa da pátria, o povo chinês iniciou a guerra contra esta invasão num período de oito anos. Na impetuosa guerra conta a invasão, o povo chinês, com uma vontade única e determinação de lutar até ao fim, conquistou a vitória final, dando importante contributo para a causa mundial antifascista.
No período árduo da guerra, amplas compatriotas chineses de Macau, compartilhando o destino e unindo-se como um só homem, participaram no acto e apoiaram, por vários meios, o povo da Pátria, incluindo acolhimento dos refugiados, criação de escola para estes, criação da Associação dos Quatro Sectores para socorrer as vítimas, transporte de materiais necessários para o Interior da China, até registo de casos de sacrifício de vida pela pátria por parte de compatriotas de Macau. ‘‘A convicção de que vou cumprir qualquer missão até que esta necessita do sacrifício da minha vida ao serviço da minha pátria, independentemente circunstância favorável ou desfavorável para mim própria.’’ Na altura, os compatriotas entusiasmados de Macau tinham como objectivo a defesa da Pátria, tomando parte activamente na grande causa da guerra contra a invasão japonesa. O espírito de amar a Pátria e sacrifício por esta dos nossos antepassados é o humanismo mais valioso de Macau que devemos continuar e promover.
Hoje é o 69º aniversário da vitória da guerra contra a invasão japonesa do povo chinês, um dia em que se registam para sempre a esperança e justiça, o fazer esforços incansáveis para ser forte e união, o progresso e paz, merece recordar eternamente por cada chinês. No último ano, as forças direitas japonesas estão a ameaçar a segurança e estabilidade da região ásia-pacifica, agindo contra o senso comum. Neste momento crucial, a população de Macau deve defender intransigentemente a soberania nacional, segurança e os interesses do desenvolvimento, e exprimir com rigor a nossa vontade e determinação de defender a Pátria, a paz e justiça.
‘‘A experiência é o melhor professor’’, recordar eternamente a história é para abrir caminho rumo ao futuro e eternizar a paz. Os cidadãos de Macau, especialmente os jovens, devem continuar o espírito de responsabilidade e de missão da ‘‘Prosperidade e decadência do país cabem a cada um dos seus cidadãos.’’ persistindo na convicção do amor por Pátria e por Macau, promover o espírito do esforço incansável para ser forte. O Governo da RAEM continuará a reforçar a educação do patriotismo, através da história contemporânea da China, para que os jovens possam aprofundar o seu conhecimento sobre o espírito indomável da nação chinesa, ser uma geração jovem com o espírito de amar a Pátria e Macau e responsabilidades.
Um país próspero e poderoso é um forte apoio para o desenvolvimento sustentável de Macau. A concretização do sonho de um grande renascimento da nação chinesa está estreitamente ligada com o desejo de um melhor futuro para Macau. Hoje em dia, o desenvolvimento da nação chinesa encontra-se numa rara oportunidade histórica. Sendo parte da nação chinesa, o governo da RAEM, vai promover, de forma plena, a grande prática de "um país dois sistemas", dando novo contributo para a realização de um grande renascimento desta nação.