Os Serviços de Saúde reuniram no passado dia 9 de Março com a indústria funerária de modo a analisar as medidas de optimização das medidas e dos procedimentos de emissão de certificado de higiene relativos ao transporte de cadaveres através das fronteiras.
Neste encontro os Serviços de Saúde apresentaram à Industria funerária as disposições jurídicas sobre o transporte de cadáveres e quais os procedimentos exigidos pelos Serviços de Saúde. Foram também analisadas as medidas processuais de modo a que estas sejam optimizadas e normalizadas brevemente. Foi apresentado ao sector as melhorias introduzidas desde o ano passado, nomeadamente, os modelos de certificado de higiene médica, o uso de língua, as cobrançase as situações em que o pedido de certificado é necessário, a diminiuição da necessidade de emissão de certificado de embalsamento e de caixão metal; e a introdução, a título experimental, da emissão, aos fins de semana e feriados, do pedido de certificado de higiene, bem como a monitorização da emissão de certificado de embalsamento na sequência de pedidos formulados pela indústria. Neste contexto de optimização de procedimentos os Serviços de Saúde salientaram que apenas exigem a apresentação de certificado de embalsamento apenas quando o cadáver for transportado por via aérea ou for transportado para outras regiões distantes. Caso os cadáveres sejam transportados para Zhuhai o certificado não será necessário.
No que concerne ao pedido do aumento da monitorização da emissão do certificado de embalsamamento, foram tomadas as seguintes medidas: 1) o certificado será emitido e assinado pelo técnico que efectua o embalsamento; 2) solicitar à industria que não submeta certificado de embalsamamento falsos; 3) inspecionar o lugar onde é efectuada a conservação e embalsamento de cadaveres na casa mortuária Kiang Wu, bem como a situação higiénica dos mesmos; 4) verificar localmente o certificado de formação dos técnicos que operam o embalsamento e o conhecimento dos mesmos sobre as operações efectuadas; 5) visitar a casa funerária católica e confirmar com o responsável que não existem serviços de embalsamento; 6) notificar os concessionários da casa funerária que se pretenderem fornecer certificado de embalsamamento , terão que proporcionar informações relacionadas. Em simultâneo, os Serviços de Saúde também solicitaram à industria funerária a emissão de opiniões sobre a possibilidade de uma redução significativa dos documentos e procedimentos necessários, medidas que a industria manifestou serem bem vindas e que aguardam que os procedimentos possam ser ainda mais simplificados.
Os representantes da indústria funerária apresentaram algumas dúvidas relativas à necessidade das empresas de transporte apresentarem certificado de embalsamamento de todos os cadáveres para verificação pelo departamento de quarentena do Interior da China. Neste âmbito os Serviços de Saúde informaram que após um pedido de esclarecimento efectuado junto do Serviço de Quarentena de Zhuhai foi esclarecido, de forma clara e definitiva que o tratamento através de embalsamento é uma das condições indespensáveis para a transportar cadáveres de Zhuhai para o Interior da China.
Actualmente existem dois métodos para a preservação de cadáveres. O embalsamamento dos cadáveres através da congelação e da utilização de produtos químicos dependendo do tempo necessário para a preservação do cadáver. No caso da preservação quimíca há ainda duas técnicas: o embalsamento sistémico e o embalsamento localizado. A corrosão sistemica requer equipamento específico que permite a injecção de quimicos conservantes no cadáver a uma determinada pressão. No caso da técnica localizada a mesma, basicament passa pela injecção de conservantes nas cavidades do corpo e na pele. Contudo quando há necessiade de preservar o cadaver durante um periodo longo as duas técnicas são combinadas. Esta situação exige que técnicos com formação específica, de modo a que os resultados pretendidos sejam alcançados e não haja contágio de doenças. Acresce que para garantir a segurança da saguranública, todos os procedimentos devem ser efectuados numa sala espec numa próxima da casa funerária, nxadsendo admissivel a sua realização em unidades comerciais ou el mocias industriais. Salienta-se que nem todos os profissionais de saúde estão habilitados a aplicar as técnicas de embalsamento. Para que isso seja possivel, tal como acontece em todo o mundo, incluindo no Interior da China, os técnicos devem possuir um curso de formação especifico e possuirem qualificação para proceder ao embalsamento de cadáveres. A casa mortuária dependente do Centro Hospitalar Conde de Snais de sanimantém os cadáveres em armado s frigoríficos a cerca de 4ºC para desacelerar a deterioração dos cadáveres, até que estes sejam levantados pelos seus familiares e não fornece serviço de embalsamento químico.
Aliás, os Serviços de Saúde salietam que, o Centro Hospitalar Conde de S. Januário nunca prestou serviço de embalsamento através de produtos químicos, nomeadmente, formaldeína, pois não existem disposições legais quanto ao serviço de embalsmaneto anti-corrosão prestado por enfermeiros. Caso haja necessidade de transportar cadaveres com doenças transmissíveis, em que uso do embalsamento não seja adequada os Serviços de Saúde solicitarão que nessas situações os cadáveres sejam acondicionados sacos específicos antes de serem transportados para fora do hospital e até ao funeral ou cremação.
Os Serviços de Saúde vão reforçar a monitorização do serviço de embalsamento dos cadlsamen e ouvir activamente as opiniforçar a monitorização do serviço de erviç
A reunião foi presidida pelo autoridade sanitária dos Serviços de Saúde, Dr. Lam Chong e contou com a particpação de 15 representantes proveniente de 9 empresas, nomeadamente, Casa Funeral de Kiang Wu, Casa Funeral de Leong Tong, Casa Funeral de Hou Kong, Casa Funeral de Lao Wa Kei, Casa Funeral de Kong Sao, Lei Pak Kei, Cemitério Hau Si, Associação de Empregados de Agéncias Funerárias de Macau e Companhia de obras de lápide para túmulo Wong Kei,