O Comissário contra a Corrupção, Chan Tsz King, manifestou firme apoio a Sam Hou Fai na aceitação da nomeação do Primeiro-Ministro do Conselho de Estado, Li Qiang, para o sexto mandato do Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), e acredita que, sob a liderança de Sam Hou Fai e o seu princípio governativo de “Trabalhar com espírito empreendedor e avançar juntos, Persistir no caminho certo e apostar na inovação”, conseguirá unir todos os sectores da sociedade de Macau e implementar com precisão o objectivo fundamental de “um País, dois sistemas” e o princípio de “Macau governado por patriotas”, promovendo assim o avanço do desenvolvimento da RAEM para um novo patamar.
Chan Tsz King afirmou que está em consonância com a visão de governação de Sam Hou Fai na construção de “Macau alicerçado no Estado de Direito”, liderando o Governo na concretização de uma boa governação, demonstrando a equidade e a justiça da sociedade, bem como construindo uma equipa de governação íntegra que cumpra rigorosamente as suas funções. Chan Tsz King indicou que um ambiente social íntegro e harmonioso é a pedra basilar do Estado de Direito e da estabilidade. O CCAC, enquanto órgão responsável pelo combate à corrupção e pelo tratamento dos casos de provedoria de justiça em Macau, continuará a cumprir as suas atribuições legais e a desempenhar fielmente as suas funções, colaborando plenamente com Sam Hou Fai na governação de acordo com a lei, reforçando a construção de uma sociedade íntegra, contribuindo para o aperfeiçoamento da qualidade e do nível dos serviços públicos prestados, e empenhando-se na criação de uma sociedade íntegra, justa e imparcial assente no primado da lei.
Chan Tsz King acredita ainda que “Macau alicerçado no Estado de Direito” é um instrumento indispensável para a estabilidade social, contribuindo para a defesa da soberania, segurança e interesses do desenvolvimento do Estado. Sob a liderança de Sam Hou Fai, a promoção da equidade e justiça da sociedade, o aumento do sentimento de realização, de felicidade e de segurança dos cidadãos podem garantir a implementação bem-sucedida, estável e duradoura do princípio “um País, dois sistemas”.