Orquestra de Macau concluiu uma digressão bem sucedida por Portugal tocando um novo andamento no intercâmbio cultural entre a China e Portugal
Instituto Cultural
2019-10-09 18:09
  • No Teatro Garcia de Resende, em Évora

  • No Pavilhão Centro de Portugal, em Coimbra

  • No Centro de Artes e Espectáculo, em Portalegre

  • No Panteão Nacional, em Lisboa

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A Orquestra de Macau (OM), sob a égide do Instituto Cultural do Governo da RAEM, concluiu com êxito uma digressão por Portugal, recebendo elogios do público português. Co-organizada pelo Instituto Cultural e pela Direcção dos Serviços de Turismo do Governo da RAEM, a digressão realizou actuações em quatro cidades portuguesas, nomeadamente Évora, Coimbra, Portalegre e Lisboa. Durante a visita, a OM actuou no mundialmente famoso Festival Internacional de Música de Marvão, em Portalegre, e no Festival TODOS, em Lisboa. Por ocasião do 70.º aniversário da fundação da República Popular da China, do 40.º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e Portugal e do 20.º aniversário da transferência da administração de Macau para a China, a Orquestra de Macau, orgulhando-se de ser o cartão de visita cultural da RAEM, aproveitou a oportunidade desta visita a Portugal para interpretar obras clássicas consagradas, e destacar os encantos culturais próprios da cidade, contribuindo assim para lançar mais uma ponte para o intercâmbio cultural entre a China e Portugal.

A digressão, que durou 12 dias (de 12 a 24 de Setembro), assinalou o regresso da Orquestra de Macau a Portugal, após a sua bem-sucedida visita em 2012. Dirigida pelo seu Director Musical e Maestro Principal Lu Jia, a OM colaborou com a violinista coreana de naturalidade alemã Clara Jumi Kang, para apresentar três obras clássicas de destaque em diferentes cidades portuguesas, nomeadamente, a Abertura Carnival de Dvořák, o Concerto para Violino em Ré menor de Jean Sibelius e a Sinfonia Nº 5 em Mi menor de Tchaikovsky.

A orquestra iniciou a digressão com uma impressionante actuação em Évora, no magnífico Teatro Garcia de Resende, de estilo barroco (construído em 1881), tocando para uma plateia de quase 500 pessoas, num ambiente animado. A interpretação fluida e refinada de Clara-Jumi Kang, aliada à graciosa precisão da OM, provocou aplausos estrondosos. Eduardo Luciano, Vereador para a Cultura do Governo Civil de Évora, assistiu ao espectáculo com a sua esposa e reconheceu publicamente o desempenho excepcional da OM.

A segunda actuação teve lugar no Pavilhão Centro de Portugal, em Coimbra, onde a OM partilhou pela primeira vez o palco com a Orquestra Clássica de Coimbra numa sala repleta de fãs, com muitos a assistir de pé ao concerto, o que emocionou profundamente os músicos. Entre os participantes convidados estavam o Dr. Delfim Ferreira Leão e o Dr. José Pedro Figueiredo, ambos Vice-Reitores da Universidade de Coimbra; o Dr. Francisco Camacho e a Dra. Luísa Lopes, respectivamente Director e Vice-Directora do Teatro Académico Gil Vicente; e Christoph Poppen, Director Artístico do Festival Internacional de Música de Marvão, que é também o Maestro Convidado Principal da Hong Kong Sinfonietta.

A terceira apresentação deu-se no Centro de Artes e Espectáculo, Portalegre, como destaque do programa do prestigiado Festival Internacional de Música de Marvão, perante quase 400 pessoas, estando presentes Adelaide Teixeira e João Nuno Cardoso, respectivamente Presidente e Vice-Presidente da Câmara de Portalegre; Christoph Poppen e Daniel Boto, respectivamente Director Artístico e Director Administrativo do Festival Internacional de Música de Marvão. Em nome da cidade, o Presidente da Câmara agradeceu o excelente desempenho da OM, bem como a presença do público português e espanhol, por ter vindo ouvir uma das orquestras de primeira linha do mundo.

Também como grande destaque do Festival TODOS, no Panteão Nacional, em Lisboa, no final da digressão, a Orquestra de Macau foi aclamada por uma plateia de mais de 600 melómanos, incluindo-se entre os convidados VIP o Embaixador Cai Run, o Oficial de Defesa Wan Dong, o Assessor para a Cultura Wan Dong e o Conselheiro de Cultura Li Ji, da Embaixada da República Popular da China em Portugal; e ainda Sílvia Câmara, adjunta da Vereadora para a Cultura e Relações Internacionais da Câmara Municipal de Lisboa, e Miguel Abreu, Director Geral do Festival TODOS. O espectáculo foi um grande êxito, encerrando de forma perfeita a digressão da OM por Portugal.

Para Lu Jia, Director Musical e Maestro Principal da Orquestra de Macau, estas participações por convite em importantes festivais de música e cidades provam que a OM se tornou uma reconhecida orquestra de classe mundial depois de evoluir, nas últimas duas décadas, a par da RAEM. Desta vez, a digressão por Portugal combinou elementos musicais chineses e ocidentais para contar a história do crescimento de Macau, apresentando e promovendo os frutos da coexistência harmoniosa das culturas chinesa e ocidental desde a transferência da adminstração de Macau para a China. Na próxima temporada de concertos 2019-20, a Orquestra de Macau deverá visitar Pequim e Zhuhai, continuando a construir pontes musicais entre Macau e o mundo e contribuindo para a incrível vitalidade da cidade.

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