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OCHM regressa a Portugal para mais uma digressão

Instituto Cultural
2014-07-16 16:42
  • A Orquestra Chinesa de Macau, sob tutela do Instituto Cultural, foi convidado de novo a vir a Portugal para uma digressão por quatro cidades após a sua digressão em 2012.

  • A Orquestra Chinesa de Macau, sob tutela do Instituto Cultural, foi convidado de novo a vir a Portugal para uma digressão por quatro cidades após a sua digressão em 2012.

  • A Orquestra Chinesa de Macau, sob tutela do Instituto Cultural, foi convidado de novo a vir a Portugal para uma digressão por quatro cidades após a sua digressão em 2012.

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A Orquestra Chinesa de Macau, sob tutela do Instituto Cultural, foi convidado de novo a vir a Portugal para uma digressão por quatro cidades após a sua digressão em 2012. A OCHM desempenha papel de “Embaixador da Cultura Musical de Macau”, participando no Festival ao Largo de Lisboa e Festival de Artes de Coimbra, cidade designada por “Cidade Universitária”, a fim de divulgar os costumes e tradições e singularidade da música do território.

Em 2012 efectuou uma bem sucedida digressão a três cidades portuguesas, conquistando a admiração e o aplauso do público, os quais superaram todas as expectativas. Ciente da importância desta digressão, a OCHM preparou três programas diferentes para apresentar em 16, 18, 19 e 21 de Julho, respectivamente, no Largo do Teatro Nacional de S. Carlos em Lisboa, Fórum Luísa Todi em Setúbal, Teatro-Cine de Torres Vedras e Quinta das Lágrimas em Coimbra, mostrando o encanto da música tradicional chinesa. Esta digressão a Portugal realiza-se por ocasião do 35º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre Portugal e China, pelo que tem ainda mais significado.

A delegação liderada pelo Vice-Presidente do Instituto Cultural, Dr.Yao Jingming, tem encontros com as organizações e agentes culturais locais, a fim de promover o intercâmbio cultural e estreitar as relações de amizade entre a China e Portugal. A OCHM, sob a batuta do seu director artístico de Pang Ka Pang, apresenta obras encomendadas representativas da cultura do território e colabora pela primeira vez com a cantora famosa Maria Ana Bobone em concertos que irão espelho de uma combinação inesquecível de Oriente e Ocidente.

Além disso, a OCHM colabora novamente com o compositor e instrumentista de flauta português Rão Kyao, ao abrigo do tema do 6.º Festival das Artes de Coimbra “Património Cultural”, apresentando em conjunto Lilau e Farol da Guia de Macau Junção e estreando a obra encomendada Casa do Mandarim de Casas de Macau, produzida em Macau de 2013, o que traz os charmes do património cultural do território à assistência portuguesa.

A OCHM dedica-se à promoção das artes musicais no território e disseminação das músicas tradicionais chinesas proeminentes. Servindo ainda de ponte de intercâmbio das artes musicais chinesas e portuguesas para o intercâmbio da música cultural entre Portugal e Macau, a Orquestra permite ao público português apreciar as músicas folclóricas da China e obras ecléticas de Macau que resultam da fusão das culturas chinesa e dá a conhecer ao mesmo a singularidade artística de Macau, de modo a aprofundar os laços de amizade e intercâmbio cultural entre estas duas regiões.


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