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Chefe do Executivo reúne-se com o vice-secretário do comité provincial de Guangdong do PCC e secretário do comité municipal de Shenzhen do PCC
O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, teve, hoje (24 de Abril), um encontro com o vice-secretário do comité provincial de Guangdong do PCC e secretário do comité municipal de Shenzhen do PCC, Meng Fanli, no qual trocaram impressões sobre o impulso conjunto do desenvolvimento da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau, e o reforço contínuo de cooperação entre Shenzhen e Macau. O Chefe do Executivo começou por dar boas-vindas a Meng Fanli, indicando que ao longo dos anos Shenzhen e Macau assinaram vários protocolos de cooperação em diversas áreas, alcançando resultados notáveis. Acrescentou que sob o quadro de cooperação da Grande Baía, os dois territórios criaram mecanismos de colaboração, e face aos lançamentos do Plano Geral de Desenvolvimento da Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong e Macau em Hengqin, e do Plano Geral de Desenvolvimento para a Zona de Cooperação da Indústria de Serviços Modernos de Qianhai Shenzhen-Hong Kong, ambas as partes podem concentrar-se no posicionamento e nas vantagens de Hengqin e Qianhai, para impulsionar conjuntamente a construção da Grande Baía. Ho Iat Seng referiu que Macau está a adoptar de forma activa a estratégia”1+4” para o desenvolvimento da diversificação adequada da economia e mantem-se empenhada em contruir a Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong e Macau em Hengqin, neste sentido, Macau e Shenzhen irão encontrar mais oportunidades de desenvolvimento na cooperação industrial, nomeadamente nas áreas de tecnologia de ponta, finanças e criatividade cultural. Acrescentou que a Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) continuará a desempenhar as vantagens institucionais de "um País, dois sistemas", concretizando com Shenzhen um desenvolvimento conjunto e de benefícios mútuos. Por sua vez, o secretário do comité municipal de Shenzhen do PCC, Meng Fanli agradeceu o forte apoio prestado pelo Governo da RAEM e por todos os sectores locais, ao desenvolvimento de Shenzhen, e fez uma breve apresentação sobre o estado actual da economia e da sociedade desta cidade. Acrescentou que, nos últimos anos, o intercâmbio e a cooperação entre os dois territórios estão cada vez mais estreitos, alcançando uma série de resultados. O mesmo responsável disse que Shenzhen irá implementar de forma firme, plena e correcta o princípio "um País, dois sistemas", usufruir activamente das enormes oportunidades históricas da construção da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau, aprofundar de forma plena as acções de reforma e abertura, reforçar a inovação, aproveitar a celebração do 25º aniversário do regresso de Macau à Pátria para articular activamente as estratégias de desenvolvimento de Macau e aprofundar a cooperação pragmática em várias áreas, nomeadamente a inovação de tecnologia, turismo cultural, aplicação da medicina tradicional chinesa e o intercâmbio dos jovens, com a finalidade de alcançar resultados mais frutíferos, servir melhor e integrar na nova conjuntura de desenvolvimento e contribuir de forma activa para enriquecer a nova implementação de desenvolvimento "um País, dois sistemas".
Gabinete de Comunicação Social
Chefe do Executivo reúne-se com o ministro da Economia, Plano e Integração Regional da República da Guiné-Bissau
O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, teve, hoje (24 de Abril), na Sede do Governo, um encontro com o ministro da Economia, Plano e Integração Regional da República da Guiné-Bissau, Soares Sambú, durante o qual trocaram impressões sobre construção urbana e formação dos jovens, entre outros temas. Ho Iat Seng começou por expressar o seu agradecimento ao ministro guineense e à sua delegação pela participação na VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) e nas actividades relevantes. Referiu que o Fórum de Macau foi estabelecido em 2003, com a participação de sete Países de Língua Portuguesa, tendo agora aumentado para nove, abrangendo todos os países que têm o português como a língua oficial. Sublinhou que o volume de comércio entre a China e os Países de Língua Portuguesa também registou um crescimento de 11 mil milhões de dólares em 2003, para 220,9 mil milhões de dólares em 2023, o que demonstra os excelentes resultados alcançados desde a criação do Fórum de Macau. Para além disso, o Chefe do Executivo revelou que, anualmente, têm vindo jovens guineenses estudar e receber formação em Macau através da plataforma do Fórum, e que o Governo da RAEM tem apoiado a Guiné-Bissau, ao longo dos anos, na sua formação dos talentos, através de políticas relacionadas. O mesmo mostrou-se disposto a reforçar o intercâmbio e a cooperação em termos de gestão e construção urbana, destacando as experiências do Governo da RAEM nesta área, e disse que continuará a prestar o melhor apoio possível, como sempre, na optimização constante do ambiente local. Por sua vez, o ministro da Economia, Plano e Integração Regional da República da Guiné-Bissau, Soares Sambú, agradeceu à organização do Fórum e ao Governo da RAEM o caloroso acolhimento da delegação guineense, indicando que, nos últimos vinte anos, o Fórum de Macau tem registado resultados frutíferos constantes, transformando-se numa das mais importantes plataformas de cooperação económica e comercial a nível internacional. O mesmo disse estar satisfeito por poder participar na sexta Conferência Ministerial, o que considera ser um evento de grande interesse, assegurando que irá agarrar as oportunidades, de modo a aprofundar o intercâmbio e a cooperação em várias áreas com Macau, o Interior da China e outros países de língua portuguesa. Na apresentação sobre a República da Guiné-Bissau, o ministro disse que para o actual Governo a tarefa mais importante está centrada em promover um melhor desenvolvimento económico e social do país, nesse sentido, salientou que é essencial intensificar esforços na formação de talentos, na educação e na facilitação fiscal. Além disso, expressou o seu sincero agradecimento ao Governo da RAEM, pelo apoio e a assistência prestada aos jovens guineenses ao longo dos anos no decorrer dos seus estudos em Macau. Disse esperar que ambas as partes continuem a reforçar a cooperação no domínio da educação, como por exemplo, promover o estabelecimento de um mecanismo de ligação entre as instituições do ensino superior de Macau e da Guiné-Bissau, e organizar em conjunto programas de formação na área da investigação científica, com a finalidade de elevar a capacidade da Guiné-Bissau nesta área. Estiveram também presentes no encontro, o secretário para a Economia e Finanças, Lei Wai Nong, e da parte da Guiné-Bissau, o ministro da Administração Territorial e Poder Local, Marciano Silva Barbeiro, o ministro dos Recursos Naturais, Malam Sambu, e o embaixador guineense na China, António Serifo Embaló, entre outras individualidades.
Gabinete de Comunicação Social
Vice-Presidente do Comité Permanente da APN Li Hongzhong anuncia novas medidas em seis áreas para apoiar o Fórum sino-lusófono
O membro do Politburo do Comité Central do Partido Comunista da China e vice-presidente do Comité Permanente da Assembleia Popular Nacional, Li Hongzhong, anunciou, hoje (22 de Abril ), na cerimónia de abertura da VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) as vinte medidas em seis áreas que vão lançar a cooperação económica comercial entre a China e os Países de Língua Portguesa (PLP) num novo patamar. O vice-presidente do Comité Permanente da APN, Li Hongzhong, apontou que, desde a criação do Fórum, o fluxo comercial entre a China e os PLP aumentou cerca de 20 vezes, e a China é já um dos parceiros económicos e comerciais mais importantes dos PLP. Acrescentou que a cooperação entre a China e os PLP vai da área económica comercial às áreas como a educação, a cultura, a saúde, o desporto, o turismo, entre outras, apresentando novos destaques na redução da pobreza, resposta às mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e economia azul, entre outros temas. Adiantou que a cooperação sino-lusófona é um paradigma de cooperação amistosa entre países de diferentes sistemas sociais, onde estas culturas, fases de desenvolvimento e extensões territoriais demonstram vividamente a promoção da formação de uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade. Disse que a China está disposta a trabalhar com os PLP em prol de uma cooperação maior, mais ampla e de nível mais alto e dar uma dinâmica mais forte para a formação de uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade ainda mais próxima e injectar mais certezas e energia positiva, a paz, a estabilidade e uma prosperidade duradoura para o mundo. Relembrou que as medidas apresentadas na última conferência ministerial foram todas implementadas, e anunciou que serão lançadas novas medidas, na próxima etapa, para promover a cooperação económica comercial entre a China e os PLP a um novo patamar. As novas medidas envolvem as seguintes seis áreas : «Primeira, promover a cooperação comercial e de investimento. Apoiaremos a participação das empresas dos PLP nas grandes exposições, como a Exposição Internacional da Importação da China. Vamos oferecer seguros de crédito à exportação para apoiar a cooperação entre as empresas chinesas e dos PLP. Vamos oferecer o apoio de financiamento ao comércio para ajudar as empresas chinesas a ampliar a importação dos PLP. Vamos oferecer facilitação em termos de inspecção e quarentena para os produtos alimentares e agrícolas importados dos PLP. Vamos reforçar o intercâmbio sobre a política de comércio e de investimento, elaborar um manual de comércio e investimento entre a China e os PLP. Segunda, ampliar a cooperação industrial. Ajudaremos os PLP com necessidade a elevar o nível do desenvolvimento agrícola e estabelecer ou modernizar centros de demonstração de cooperação agrícola. Vamos realizar projectos de investigação científica conjunta e criar laboratórios conjuntos. Celebraremos acordos de transporte aéreo com mais PLP para estreitar o intercâmbio pessoal. Terceira, fortalecer a cooperação e desenvolvimento. Vamos oferecer, dentro das capacidades, apoios aos PLP, na Ásia e na África. Apoiaremos os países interessados a elaborar planos de desenvolvimento económico, coordenaremos os recursos de assistência ao desenvolvimento. Realizaremos cooperação na agricultura, saúde, cultura, transporte e infra-estrutura e implementaremos projectos de bem estar pequenos e bonitos. Quarta, reforçar a cooperação em recursos humanos. Vamos oferecer 3000 vagas de formação para os PLP em bolsas de estudo governamentais aos estudantes dos PLP para estudarem na China. Apoiaremos o Governo da Região Administrativa Espacial de Macau a convidar as pessoas dos PLP a receber formação ou fazer estágio em Macau. Quinta, promover a cooperação em saúde. Vamos aprofundar a cooperação entre os hospitais da China e dos PLP, realizar projectos de saúde de curto prazo e formar profissionais de medicina tradicional nos PLP, bem como criar centros de medicina tradicional chineses nos PLP onde as condições permitam. Enviaremos equipas médicas de 300 profissionais dos PLP na Ásia e na África. Sexta, aprofundar a cooperação mediante a plataforma de Macau. Vamos apoiar Macau a criar a plataforma de serviços financeiros entre a China e os PLP e desenvolver um mercado internacional de títulos com precificação e liquidação em RMB e Patacas. Apoiaremos Macau a construir uma plataforma de cooperação científica e tecnológica entre a China e os PLP e promoveremos a implementação prioritária dos projectos da cooperação entre a China e os PLP que reúnam condições. Vamos apoiar a criação, em Macau, de um mecanismo de cooperação audiovisual e realização de cooperação e múltiplos sectores.» O vice-presidente do Comité Permanente da APN, Li Hongzhong, indicou que a China é a segunda maior economia e um grande mercado com o maior potencial a nível mundial. Referiu que a economia chinesa está saudável, sustentável e tem um futuro promissor. Disse que a China persiste no desenvolvimento de alta qualidade e formação de um novo paradigma de desenvolvimento e vai injectar ímpeto forte na recuperação da economia mundial e oferecer um amplo mercado para os PLP e os outros países do mundo. Garantiu que a reforma e a abertura da China não parará nem terminará, e continuará com a política nacional de abertura ao exterior e com a promoção de abertura e cooperação mais abrangente, de nível mais alto e com maior profundidade. Disse que a China irá partilhar com os PLP e os outros países do mundo as novas oportunidades que o novo desenvolvimento deste país traz. Por fim, referiu um antigo ditado chinês, «nem montanhas nem mares podem separar os que têm a mesma aspiração», para salientar que a China e os PLP desfrutam de uma amizade que transcende o tempo e o espaço e está cada vez mais sólida com o passar do tempo e são parceiros que avançam na mesma direcção e caminham juntos para o futuro. Prometeu que a China está disposta a trabalhar com os PLP, a seguir o princípio da cooperação de ganhos compartilhados e a persistir na abertura à inclusão para reforçar a união e a ajuda mútua, para formarem juntos uma comunidade com futuro compartilhado para a humanidade.
Gabinete de Comunicação Social
Resposta do Governo da RAEM à secção sobre Macau no "Relatório sobre Direitos Humanos 2023" do Departamento de Estado dos EUA
O “Relatório sobre Práticas de Direitos Humanos por País relativo ao ano de 2023”, publicado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos da América, ignora a realidade e difama Macau e a sua situação de direitos humanos, por essa razão, a Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) manifesta o seu mais firme repúdio e oposição. Nos últimos 25 anos, desde o regresso à Pátria, Macau tem implementado de forma firme, plena e correctamente os princípios «um país, dois sistemas» e a Lei Básica de Macau, a economia alcançou um grande desenvolvimento, o bem-estar da população está totalmente garantido, os residentes gozam de amplos direitos e liberdades, o seu sucesso de desenvolvimento é amplamente elogiado pela comunidade internacional e altamente reconhecido pelos residentes da RAEM. Quanto à alteração à Lei relativa à defesa da segurança do Estado, a RAEM baseia-se amplamente e tem como referência a experiência legislativa de outras jurisdições, tendo em conta plenamente a tradição jurídica e as condições sociais reais de Macau, bem como cumpriu rigorosamente as convenções internacionais dos direitos humanos. O aperfeiçoamento constante do regime eleitoral da RAEM é essencial para a implementação do princípio «Macau governado por patriotas», obtendo um amplo apoio da população local. Deseja-se que os EUA respeitem os factos objectivos, deixem de ter «dois pesos e duas medidas» e ideias tendenciosas, e ajam em conformidade com os princípios do direito internacional e as normas básicas das relações internacionais, e parem de aproveitar os direitos humanos como pretexto para interferir nos assuntos internos da China, designadamente da RAEM.
Gabinete de Comunicação Social
Chefe do Executivo reúne-se com o vice-presidente da Assembleia Nacional da República Democrática de São Tomé e Príncipe
O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, reuniu-se, hoje (23 de Abril), na Sede do Governo, com o vice-presidente da Assembleia Nacional da República Democrática de São Tomé e Príncipe, Abnildo Nascimento DˈOliveira, tendo trocando impressões sobre o ensino e a formação turística. O Chefe do Executivo começou por dar boas-vindas ao vice-presidente, Abnildo Nascimento DˈOliveira, que lidera a delegação de São Tomé e Príncipe que veio participar na VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) e nos eventos relacionados. Ho Iat Seng referiu que, através destas actividades no âmbito da Conferência Ministerial do Fórum, os participantes conheceram melhor as novas oportunidades de desenvolvimento de São Tomé e Príncipe, cujas paisagens naturais bonitas são muito adequadas para desenvolver a indústria turística. E acrescentou que Macau também possui os próprios únicos recursos turísticos, que contribuem para um desenvolvimento do sector do turismo a longo prazo, portanto, os dois territórios podem reforçar o intercâmbio e a cooperação nessa área, explicando, que para isso, o Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) está disposto apoiar São Tomé e Príncipe na formação na área do turismo, no sentido de apoiar o seu desenvolvimento sustentável neste sector. Ho Iat Seng referiu ainda que Macau pode aprofundar ainda mais o intercâmbio e a cooperação com São Tomé e Príncipe no âmbito dos recursos humanos e nos trabalhos de formação policial, nomeadamente impulsionar o policiamento inteligente. Acrescentou que a indústria da medicina tradicional chinesa de Macau tem uma certa base de desenvolvimento, e, no futuro, vai concentrar-se na exploração do mercado de São Tomé e Príncipe e dos outros países de língua portuguesa e na exportação de medicamentos tradicionais chineses de alta qualidade, com o objectivo de melhorar a saúde da população deste país, e ajudar à internacionalização da medicina tradicional chinesa. Por sua vez, o vice-presidente da Assembleia Nacional da República Democrática de São Tomé e Príncipe, agradeceu a forma calorosa como a delegação de São Tomé e Príncipe foi recebida pela organização do Fórum e pelo Governo da RAEM, indicando que esta edição da Conferência Ministerial do Fórum de Macau irá aprofundar ainda mais a relação de amizade entre São Tomé e Príncipe e a China, bem como com os outros países de língua portuguesa, e expandir o espaço de cooperação económica e comercial entre os países participantes. O mesmo responsável disse estar confiante de que Macau continuará a desempenhar e elevar o papel de plataforma, e prestar apoio para que as empresas dos países de língua portuguesa entrem no grande mercado do Interior da China. Adiantou desejar que as empresas do Interior da China e de Macau reforcem o investimento em indústrias-chave de São Tomé e Príncipe, nomeadamente o turismo, a agricultura e as energias renováveis, com a finalidade de criar pontos de crescimento para a economia de São Tomé e Príncipe. Abnildo Nascimento DˈOliveira destacou ainda a importância da formação de quadros qualificados e da área do ensino, agradecendo sinceramente ao Governo da RAEM o apoio e ajuda prestados, ao longo dos anos, aos jovens de São Tomé e Príncipe para estudarem em Macau. Disse desejar que ambas as partes continuem a reforçar a cooperação, nomeadamente através da plataforma efectiva do Fórum de Macau, e impulsionar conjuntamente o intercâmbio cultural e o desenvolvimento económico. O mesmo responsável concordou que São Tomé e Príncipe e outros países de língua portuguesa vão importar mais medicamentos tradicionais chineses de alta qualidade. O encontro contou ainda com a presença do secretário para a Administração e Justiça, André Cheong, do ministro de Economia de São Tomé e Príncipe, Disney Leite Ramos, da embaixadora de São Tomé e Príncipe na China, Isabel Domingos, entre outras personalidades.
Gabinete de Comunicação Social
Chefe do Executivo reúne-se com o vice-primeiro-ministro, ministro das Finanças e do Fomento Empresarial e ministro da Economia Digital da República de Cabo Verde
O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, teve, hoje (23 de Abril), na Sede do Governo, um encontro com o vice-primeiro-ministro, ministro das Finanças e do Fomento Empresarial e ministro da Economia Digital da República de Cabo Verde, Olavo Correia, no qual trocaram impressões sobre a promoção do desenvolvimento de Macau e Cabo Verde nas áreas da economia, turismo, educação, medicina tradicional chinesa e finanças, bem como sobre a cooperação amistosa sino-lusófona. O Chefe do Executivo começou por dar boas-vindas ao vice-primeiro-ministro cabo-verdiano, Olavo Correia, e à sua comitiva, que vieram participar na VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) e nas actividades complementares. Sublinhou que o Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) está firmemente empenhado em acelerar o desenvolvimento da diversificação adequada da economia, dando prioridade em promover as quatro principais indústrias, nomeadamente, a indústria de big health, a financeira moderna, a de tecnologia de ponta, a de convenções, exposições e comércio, e de cultura e desporto. Disse esperar que Macau e Cabo Verde reforcem o intercâmbio e a cooperação no desenvolvimento industrial, e trabalhem de mãos dadas, no sentido de alcançar benefícios mútuos e novos resultados económicos de forma constante. O Chefe do Executivo salientou que o Governo da RAEM empenha-se em desenvolver a indústria de medicina tradicional chinesa e de big health, esperando que Cabo Verde envie pessoal a Macau para conhecer melhor esta indústria e explorar uma vertente de cooperação, de modo a desenvolver em conjunto esta indústria. Além disso, referiu que Macau possui uma variedade de instalações turísticas e de convenções e boa capacidade para receber turistas, estando convicto de que isto pode atrair mais turistas cabo-verdianos. Acrescentou que as duas partes podem aprofundar o intercâmbio e a cooperação no sector turístico e aprender com a experiência bem-sucedida de ambos, por forma a promover um desenvolvimento sustentável e saudável da indústria turística dos dois locais. Em relação ao ensino superior, disse que o Governo da RAEM incentiva e apoia a vinda de estudantes cabo-verdianos para as instituições de ensino superior de Macau, reforçando assim o intercâmbio humano e cultural. Por sua vez, o vice-primeiro-ministro da República de Cabo Verde, Olavo Correia, aproveitou a ocasião para expressar os seus sinceros agradecimentos pelo contributo do Governo da RAEM ao impulso da relação de amizade e de cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa, e pela hospitalidade demonstrada durante esta visita. Frisou que Macau apresenta um desenvolvimento económico rápido, com uma sociedade estável e harmoniosa, sendo um bom exemplo a seguir por Cabo Verde, havendo aspectos com os quais pode aprender, incluindo as experiências para melhorar a qualidade dos trabalhadores do sector do turismo e a competitividade turística, em construir uma plataforma de serviços financeiros internacional, e em promover o desenvolvimento de alta qualidade da indústria de big health de medicina tradicional chinesa. Para além disso, salientou a possibilidade de se intensificar o intercâmbio e a cooperação nos domínios da formação na área da educação e conferências e exposições entre as duas partes. Disse esperar que mais alunos venham estudar em Macau para intensificar o intercâmbio cultural, garantindo que organizará activamente a participação de representantes de empresas em exposições de Macau, de modo a promover amplamente ao exterior, mediante a plataforma internacional de Macau, os produtos característicos do país e aumentar a troca económica e comercial com Macau, o Interior da China e até com mais regiões do mundo. Por fim, destacou que Macau desempenha um papel importante enquanto Plataforma Sino-Lusófona, acreditando que, nesta boa base existente, a cooperação entre Cabo Verde e Macau será mais aprofundada e alargada. Estiveram também presentes no encontro, o ministro cabo-verdiano da Indústria, Comércio e Energia, Alexandre Monteiro, e o ministro cabo-verdiano da Administração Interna, Paulo Rocha.
Gabinete de Comunicação Social
Chefe do Executivo reúne-se com o ministro da Indústria e Comércio da República de Angola
O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, teve, hoje (23 de Abril), na Sede do Governo, um encontro com o ministro da Indústria e Comércio da República de Angola, Rui Miguêns de Oliveira, no qual trocaram opiniões sobre a promoção da cooperação bilateral nas áreas da economia e comércio, e como Macau pode desempenhar melhor o papel enquanto Plataforma Sino-Lusófona mediante suas vantagens únicas. O Chefe do Executivo começou por dar boas-vindas ao ministro angolano, Rui Miguêns de Oliveira, e à sua comitiva, que participaram na VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) e nas actividades relevantes. Ho Iat Seng afirmou que esta edição da Conferência Ministerial obteve resultados frutíferos, e o Governo da Região Administrativa Especial de Macau continuará a desempenhar, proactivamente, o papel de Plataforma Sino-Lusófona, e ajudar todas as partes do Fórum a tirar pleno proveito das suas vantagens particulares, para reforçar ainda mais a cooperação e intercâmbio mútuos, e promover o Fórum de Macau, no sentido de alcançar novos resultados e desenvolvimentos. O mesmo defendeu que as vantagens de Macau no âmbito da cultura, língua e sistema jurídico, pode ajudar as empresas angolanas a entrar, de forma mais facilitada, no mercado gigante da China e a explorar oportunidades de negócios. Salientou que a base económica de Angola é relativamente favorável, especialmente porque apresenta vantagens notáveis e um grande potencial em recursos energéticos. Disse ainda que o Governo da RAEM está disponível em apoiar mais empresas do Interior da China e de Macau a desenvolverem-se em Angola, acrescentando que irá reforçar a comunicação e contacto na plataforma do Fórum de Macau, no sentido de criar melhores condições para a cooperação e intercâmbio entre todas as partes. Por sua vez, o ministro da Indústria e Comércio da República de Angola, Rui Miguêns de Oliveira, aproveitou a ocasião para agradecer a hospitalidade dos organizadores da Conferência e do Governo da RAEM à delegação governamental angolana. Sublinhou que esta edição alcançou resultados além das expectativas, proporcionando a todas as partes uma oportunidade de interagirem num ambiente amistoso, e que a assinatura do «Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2024-2027)» poderá enriquecer as relações de cooperação com a China e outros Países de Língua Portuguesa, e dar um futuro promissor. O mesmo responsável destacou o papel essencial de Macau enquanto plataforma, que tem contribuído significativamente para o desenvolvimento conjunto e o benefício compartilhado entre os Países de Língua Portuguesa e a China. Disse acreditar que a plataforma do Fórum continuará a crescer e o seu papel de ponte será valorizado cada vez mais. Disse esperar que a plataforma de Macau atraia mais investidores para Angola, e o intercâmbio económico e comercial com o Interior da China e com Macau seja ainda mais intensificado, proporcionando a este país mais e melhores oportunidades de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, expressou o desejo de que o Governo da RAEM lance mais medidas facilitadoras, em prol da promoção de visitas mútuas dos povos e do reforço do intercâmbio humano e cultural entre Macau e Angola. O encontro contou ainda com a presença do embaixador de Angola na China, João Salvador dos Santos Neto.
Gabinete de Comunicação Social
Cerca de 400 casos apreciados na primeira fase do plano de captação de quadros qualificados
A secretária para os Assuntos Sociais e Cultura, Ao Ieong U, revelou, hoje (23 de Abril), que a primeira fase do plano de captação de quadros qualificados está a apreciar cerca de 400 casos e a Comissão de Desenvolvimento de Quadros Qualificados (CDQQ) está a aperfeiçoar a próxima fase do plano. Ao falar à comunicação social numa ocasião pública no que diz respeito à próxima fase do plano de captação de quadros qualificados, Ao Ieong U disse que o Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) pondera aproveitar uma classificação abrangente para apreciar as condições dos pedidos, não usando pontuações independentes para os itens de dissertação, agregado familiar e entre outros, tendo em conta as necessidades de quadros qualificados para as quatro principais indústrias que RAEM está empenhada em impulsionar, a fim de captar estudantes não residentes que frequentem cursos em instituições de ensino superior locais, com classificação elevada, em mais de 20 disciplinas relacionadas com as indústrias principais e designadas na lista branca. A mesma responsável explicou que as disciplinas designadas incluem a matemática aplicada, engenharia de redes e relacionadas com as indústrias de Big Health e de finanças modernas, prevendo-se que anualmente haja menos de 200 estudantes qualificados elegíveis. Acrescentou que os estudantes requerentes não locais têm de ter licenciaturas em cursos relacionados às indústrias-chave em instituições do ensino superior local, ter uma classificação final (GPA) de 3,6 pontos ou superior, ser contratados ou promessa de contrato por um empregador local para preencher cargos onde as necessidades são urgentes, cumprir com o requisito de que o nível salarial seja superior ao nível médio dos graduados locais. A secretária espera que, após o aperfeiçoamento, o plano possa captar estudantes das 50 melhores instituições de ensino superior a nível mundial, de forma que venham desenvolver a sua carreira em Macau. Quanto ao local para espectáculos ao ar livre com capacidade para 50 mil pessoas, Ao Ieong U disse que o Governo da RAEM está a ponderar procurar um terreno adequado, perto da Nave Desportiva dos Jogos da Ásia Oriental de Macau e de resorts integrados, sendo necessário esperar que o terreno seja nivelado para testes de uso. Acrescentou que em caso de uma decisão final, esta será divulgada o mais rápido possível à população, prometendo estarem empenhados em realizar um concerto neste local, no primeiro trimestre do próximo ano.
Gabinete de Comunicação Social
Representantes dos países participantes na VI Conferência Ministerial do Fórum de Macau reúnem-se no jantar de boas-vindas
O jantar de boas-vindas da VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) realizou-se, esta noite (21 de Abril), no Centro de Convenções Internacionais da Nave Desportiva dos Jogos da Ásia Oriental de Macau. O membro do Politburo do Comité Central do Partido Comunista da China e vice-presidente do Comité Permanente da Assembleia Popular Nacional, Li Hongzhong, e os membros das delegações dos países de língua portuguesa participaram no jantar de boas-vindas, durante o qual discursaram o Chefe do Executivo, Ho Iat Seng e o Ministro do Comércio, Wang Wentao. Ao discursar na ocasião, o Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, referiu que o Fórum de Macau completou vinte anos desde a sua criação, e que graças ao forte apoio e promoção incessante do Governo Central, do Ministério do Comércio, dos Países de Língua Portuguesa e dos sucessivos responsáveis do Secretariado Permanente do Fórum de Macau, a cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa alcançou resultados encorajadores e a cooperação em vários sectores tem vindo a ser cada vez mais reforçada e aprofundada. Salientou que o Fórum de Macau é um mecanismo de cooperação eficiente e uma boa plataforma de serviços que tem desempenhado um papel relevante no reforço da cooperação económica e comercial e do intercâmbio cultural entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Lembrou que quando a economia mundial enfrenta mudanças profundas o mais importante é a solidariedade, a cooperação mutuamente vantajosa e a resposta conjunta aos desafios. Adiantou que ao aproximar-se a celebração solene do 75.º aniversário da fundação da República Popular da China e do 25.º aniversário do retorno de Macau à Pátria, a realização da VI Conferência Ministerial do Fórum de Macau reveste-se de uma importância particular. Disse que o Fórum encontrou em Macau a sua sede permanente, validando assim plenamente o forte apoio e confiança do Governo Central em Macau e também o reconhecimento e afirmação comum dos Países de Língua Portuguesa sobre o papel de Macau como Plataforma de Serviços para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Garantiu que o Governo da RAEM manter-se-á fiel na sua missão de implementar rigorosamente as diretrizes emanadas nas “Duas Sessões” da Assembleia Popular Nacional e da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, desenvolvendo plenamente as suas vantagens no quadro de "um país, dois sistemas" e apoiando o País na expansão da abertura de alta qualidade ao exterior. Prometeu que vai aproveitar a VI Conferência Ministerial do Fórum de Macau, enquanto ponto de partida, para reforçar ainda mais as funções da plataforma sino-lusófona, participar e contribuir activamente para a implementação da iniciativa "Uma Faixa, Uma Rota" e promover o desenvolvimento de alta qualidade da Grande Baía Guangdong–Hong Kong–Macau. Frisou que vai impulsionar firmemente a construção da Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong e Macau em Hengqin, desenvolver o papel de Macau como plataforma de ligação da China ao exterior e continuar a prestar melhores serviços, de modo a fomentar o intercâmbio e a cooperação entre o Interior da China, Macau e os Países de Língua Portuguesa, no sentido de se alcançarem resultados ainda mais frutíferos. Ao discursar, o ministro do Comércio, Wang Wentao, indicou que, após um intervalo de oito anos, celebramos a realização da VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, estando reunidos em Macau para reforçar a amizade e discutir a cooperação. O mesmo responsável aproveitou a ocasião para endereçar, em nome do Ministério do Comércio da China, as mais calorosas boas-vindas a todos os convidados presentes e sublinhar os cordiais agradecimentos aos amigos dos mais diversos sectores pela contínua deferência e apoio ao Fórum. Wang Wentao aproveitou para mencionar um provérbio chinês “uma parceria forjada com a abordagem correcta desafia a distância e logo a nossa amizade é tão sólida como o ouro”, salientando que desde o estabelecimento do Fórum de Macau, a China e os Países de Língua Portuguesa seguiram as tendências do tempo centradas na paz e desenvolvimento e aderiram ao espírito de parceria que valoriza a harmonia na diversidade e a solidariedade em comunhão de esforços, tendo atingido resultados significativos na mobilização contínua do potencial de cooperação na diversidade, no aprofundamento e na concretização conjunta da cooperação sino-lusófona, em prol do desenvolvimento económico dos países participantes do Fórum. Acrescentou que Macau, por sua vez, tem tirado bom proveito das vantagens institucionais de "Um país, dois sistemas", promovendo de forma muito activa o intercâmbio e a cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa em diversos domínios, reforçando cada vez mais o seu papel como plataforma sino-lusófona. O ministro do Comércio referiu que as mudanças a que assistimos, actualmente, no mundo e dos tempos estão a desenrolar-se de forma inédita com significado histórico, e a China está a impulsionar plenamente a modernização de estilo chinês, através do desenvolvimento de alta qualidade, o que oferecerá uma vasta gama de oportunidades aos países de todo o mundo, incluindo os Países de Língua Portuguesa. Acrescentou que quanto ao futuro, a China está disposta a trabalhar junto dos Países de Língua Portuguesa para promover parcerias e responder aos desafios, aproveitando esta Conferência Ministerial para elevar o nível da cooperação económica e comercial sino-lusófona a um novo patamar, contribuindo incessantemente para concretizar a modernização dos nossos países. O mesmo responsável afirmou que neste sentido, o Ministério do Comércio da China vai continuar a apoiar Macau no desenvolvimento do seu papel como plataforma sino-lusófona, aprofundando o intercâmbio e a cooperação junto dos países e regiões participantes de forma a concretizar a prosperidade e estabilidade de todos, a longo prazo. Estiveram presentes no jantar de boas-vindas o vice-presidente do CCPPC, Edmund Ho, o director adjunto do Gabinete para os Assuntos de Hong Kong e Macau do Comité Central do PCC, Zhou Ji, o secretário-geral adjunto do Comité Permanente da Assembleia Popular Nacional, Liu Junchen, o director do Gabinete de Ligação do Governo Central na RAEM, Zheng Xincong, os responsáveis das entidades do Governo Central acreditadas em Macau, os principais titulares do Governo da RAEM, os membros do Conselho Executivo, os deputados da Assembleia Legislativa, os responsáveis dos serviços da Administração Pública, e personalidades dos diversos sectores da sociedade local, num total de cerca de 850 convidados. O vice-presidente, Li Hongzhon, chegou a Macau pelo meio-dia, reunindo-se de seguida com o Chefe do Executivo, Ho Iat Seng.
Gabinete de Comunicação Social
Ministro do Comércio Wang Wentao na VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
(Publicado em nome do Ministério do Comércio da China) O ministro do Comércio, Wang Wentao, participou e discursou na VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), realizada em Macau, a 22 de Abril de 2024. O ministro do Comércio afirmou que o Fórum, nos últimos 21 anos desde o seu estabelecimento, tem respondido, de forma activa, ao desejo comum dos governos e dos povos dos países participantes no reforço da cooperação, e aproveitado plenamente as vantagens únicas de Macau e o seu papel enquanto plataforma, contribuindo significativamente para a cooperação mutuamente benéfica e o desenvolvimento conjunto da China e os Países de Língua Portuguesa (PLP). O mesmo responsável salientou que a China celebrou com a maioria dos PLP acordos de cooperação em prol da criação conjunta de «Uma Faixa, Uma Rota», garantindo que o Ministério do Comércio irá implementar com seriedade as oito acções anunciadas pelo Presidente Xi Jinping, para que esta estratégia seja criada com alta qualidade, de modo a promover uma melhor convergência entre esta e o desenvolvimento do Fórum. Acrescentou que a China está disposta a trabalhar junto dos PLP para elevar o nível de facilitação do comércio e do investimento, aprofundar a abertura e cooperação na cadeia industrial e de fornecimento, reforçar o apoio a projectos de bem-estar, bem como enriquecer e aperfeiçoar continuadamente o mecanismo do Fórum de Macau, no sentido de impulsionar a formação de um novo modelo de cooperação multinível. Participaram e discursaram também na Conferência Ministerial os representantes dos governos dos nove PLP, nomeadamente, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Os Países de Língua Portuguesa participantes sublinharam que o Fórum de Macau é uma plataforma importante e um elo para o desenvolvimento da cooperação amigável com benefícios mútuos, que promove eficazmente a cooperação aprofundada no comércio e investimento, na promoção das indústrias e no intercâmbio humano e cultural. Reiteraram que aproveitarão, da melhor forma, o mecanismo do Fórum, por forma a consolidar o alicerce da cooperação, aumentar a profundidade e a amplitude da cooperação e promover um desenvolvimento conjunto. Após a conferência, os países participantes assinaram o «Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2024-2027)» da VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
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