O 50.o Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) decorrerá em Macau de 1 a 5 de Dezembro, com cerca de 800 delegados esperados. Macau aproveitará a oportunidade para providenciar uma actualização em primeira-mão aos operadores turísticos portugueses sobre o novo dinamismo do desenvolvimento de Macau como um centro mundial de turismo e lazer e mostrar as vantagens singulares da cidade como plataforma internacional, ajudando na expansão das fontes de visitantes internacionais.
Intervenções temáticas em turismo e inovação
Considerado uma das maiores reuniões anuais da indústria turística portuguesa, esta edição do Congresso da APAVT, que conta com a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) como anfitriã e o Galaxy Entertainment Group (GEG) como co-anfitrião, terá lugar no Centro Internacional de Convenções da Galaxy.
Sob o tema “75 Anos a Olhar o Futuro”, o 50.o Congresso da APAVT abrirá oficialmente na manhã de 2 de Dezembro, dando início a três dias de apresentações temáticas e sessões de debate. A lista de cerca de vinte oradores inclui o Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços de Portugal, Pedro Machado, o Secretário de Estado das Infraestruturas de Portugal, Hugo Espírito Santo, a par com o Presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, o Presidente da Cimeira da Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos (European Travel Agents’ and Tour Operators’ Associations – ECTAA), Frank Oostdam, entre outros especialistas em turismo e inovação de sectores público e privado. A Directora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes, e o Director do GEG, Philip Cheng, também falarão aos delegados.
Regresso de importante reunião da indústria turística portuguesa providencia actualização sobre ofertas “turismo +”
Este ano a celebrar 75 anos, na qualidade de mais representativa associação do turismo português a APAVT tem desempenhado ao longo dos anos um papel fundamental no aprofundamento das relações de cooperação turística entre Portugal e Macau. Esta será a sexta vez que Macau acolhe o congresso depois de 1982, 1990, 1996, 2008 e 2017, providenciando aos delegados da indústria turística portuguesa, a oportunidade de experienciar os novos hotéis e recintos de reuniões, espectáculos residentes, gastronomia, entre outros, para sentir o potencial e atracção das ofertas de “turismo +” do destino.
Explorar itinerários multi-destinos em sessão China-Portugal
O congresso permitirá a Macau desempenhar o seu papel enquanto plataforma, sendo um dos destaques do programa do congresso uma sessão China-Portugal a realizar na tarde de 3 de Dezembro. Após apresentações de divulgação das atracções do destino por representantes do Turismo de Portugal, agentes de viagens e outros operadores de Macau, Interior da China e Portugal conduzirão bolsas de contactos de negócios.
Viagens pós-congresso, incluindo visita de familiarização a Hengqin, a par com passeios organizadas pelo Ministério da Cultura e Turismo da China a Shenzhen, Xiamen, e Guiyang, permitirão ainda aos delegados experienciar o potencial de cooperação no desenvolvimento de itinerários multi-destinos, que incluam Macau e destinos no Interior da China, tendo como alvo viajantes portugueses.
Cooperação para dinamizar fluxos turísticos de Portugal e Europa
O congresso é o culminar duma série de trabalhos conduzidos em parceria com a APAVT, como parte dos esforços da DST para dinamizar fluxos de visitantes de Portugal. Múltiplas acções de promoção e educação sobre o destino tendo como alvo os operadores turísticos portugueses, como formações online, organização de visitas de familiarização para grupos de operadores e comunicação social durante a Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau, entre outras, têm sido conduzidas em conjunto, com mais planeadas para o próximo ano, para continuar a elevar o perfil da cidade e expandir as fontes de visitantes.
Depois do acolhimento com sucesso em Junho da Cimeira da ECTAA 2025, em conjunto com a realização do Congresso da APAVT de 2025, as duas reuniões anuais geram um efeito sinérgico, ajudando Macau a continuar a explorar o mercado europeu, para expandir as fontes de visitantes internacionais, e impulsionar o desenvolvimento da diversificação do turismo e da economia.