O Conselho de Consumidores (CC) e a Direcção dos Serviços de Economia e Desenvolvimento Tecnológico (DSEDT) afirmaram que o stock em Macau e as fontes de sal são suficientes, pelo que, apelam aos cidadãos para não comprarem em excesso, e as mesmas entidades vão continuar a prestar atenção à situação do mercado, reforçando a inspecção para evitar o aumento injusto de preços. Além disso, vão também manter uma comunicação estreita com os fornecedores e retalhistas, solicitando-lhes que assegurem a estabilidade do abastecimento de sal em Macau.
A fim de assegurar o fornecimento de sal e a estabilidade dos seus preços, prevenindo eventuais irregularidades, o CC e a DSEDT enviaram rapidamente pessoal aos estabelecimentos comerciais para proceder à inspecção, alertando-os para o cumprimento rigoroso da lei e a manutenção da estabilidade dos preços dos produtos, e instando os supermercados e outros retalhistas a prestarem atenção à situação de venda do sal, para reabastecerem atempadamente o produto e acelerarem a sua colocação nas prateleiras. Os comerciantes responderam positivamente, e apelaram à cooperação dos consumidores. A situação do abastecimento já tornou estável e afirmaram que o stock e as fontes do abastecimento de sal são bastante suficientes.
O stock é suficiente para mais de um mês
O CC e a DSEDT mantêm, ao mesmo tempo, uma comunicação estreita com os fornecedores. Actualmente, o stock do sal é suficiente, mantendo-se normal o seu abastecimento, e os fornecedores afirmaram que vão acelerar a distribuição de mercadorias aos estabelecimentos de venda a retalho, de acordo com a procura do mercado.
De acordo com os dados disponíveis, actualmente, o volume de stock de sal em Macau é superior a 190 mil quilos, o que é suficiente para 37 dias de consumo por toda a população de Macau, e os fornecedores também vão continuar a proceder à sua aquisição.
O CC e a DSEDT vão continuar a acompanhar de perto a situação no mercado, combatendo, rigorosamente, as práticas de aumento do preço sem justa causa e de açambarcamento de produtos, a fim de assegurar a manutenção da normalidade da ordem no mercado, e apelam aos cidadãos para não acreditarem em rumores que provoquem o consumo irracional.
O “Consumidor Online” facilita a defesa dos direitos
No caso de encontrar actos lesivos dos direitos no mercado, os consumidores podem apresentar reclamação através da plataforma electrónica dos serviços gerais “Consumidor Online” (https://app.consumer.gov.mo/wapp/cconline?lang=pt), junto com textos, fotografias ou imagens, podendo ainda utilizar o serviço de gravação de chamadas disponível durante 24 horas através da ligação da linha aberta do CC (8988 9315), e o CC irá acompanhar e tratar o caso com a maior brevidade possível.