Na sequência do aparecimento de novos casos da COVID-19 em Macau, os Serviços de Saúde pedem aos infectados para carregarem o seu itinerário, no “Registo de Itinerário” do Código de Saúde de Macau, como estes infectados tinham digitalizado o código de localização em alguns estabelecimentos, o que facilita a identificação e notificação das pessoas que tenham tido o mesmo itinerário com os infectados. Até às 16h00 de hoje (dia 28), foram detectados 381 indivíduos que tinham percorrido o mesmo itinerário com os infectados, mediante a função de verificação de risco, tendo o sistema do Código de Saúde de Macau enviado, automaticamente, a mensagem para notificar estes indivíduos o risco de infecção.
Os residentes podem abrir a aplicação de telemóvel do Código de Saúde de Macau, clicar em “engrenagem” no canto superior direito, utilizando a função “verificação de risco” para comparar o seu itinerário com o dos infectados.
Caso seja detectado que o residente teve o mesmo itinerário com os infectados, este residente vai receber a notificação sobre o risco e a mensagem relativa às exigências da realização de testes de ácido nucleico, sendo que ainda, o seu código de saúde será convertido em cor amarela (código 2, vide a imagem 2). É de notar que, para além do itinerário carregado pelos infectados, serão adicionadas, posteriormente, algumas localizações com risco de infecção, conforme as informações obtidas na investigação epidemiológica.
Nesse sentido, os Serviços de Saúde apelam aos residentes para activarem a função de verificação de risco, de modo a conseguirem verificar o risco, de forma automática ou manual periodicamente. Aliás, os residentes devem manter a versão mais actualizada da aplicação do Código de Saúde, para poderem saber com a maior brevidade possível, se têm ou não, o mesmo itinerário com os infectados, e assim, conseguem realizar os testes de ácido nucleico exigidos. Uma vez retirado o risco, os residentes podem voltar a obter o código verde a tempo.
Os Serviços de Saúde apelam mais uma vez aos residentes para digitalizarem os códigos de localização quando entram em estabelecimentos, a fim de elevar a eficiência da investigação epidemiológica, durante o período de epidemia, acelerando a identificação e a gestão dos grupos de risco, de modo a impedir a propagação do vírus na comunidade, o mais rápido possível.