Organizado pela Direcção dos Serviços de Correios e Telecomunicações (CTT) e pelo Fundo para o Desenvolvimento das Ciências e da Tecnologia (FDCT) em colaboração com o Centro de Produtividade e Transferência de Tecnologia de Macau (CPTTM), o 3.º Curso de certificação e formação sobre a capacidade de garantia da segurança das infra-estruturas críticas da informação e o registo dos profissionais de segurança da informação (CISP) decorre em Macau entre 24 e 29 de Maio do presente ano, tendo como objectivo formar e reservar talentos profissionais de Macau com qualificação na área da segurança informática.
A cerimónia da abertura do curso decorreu no dia 24 de Maio e foi presidida pela Subdirectora dos CTT, substituta, Ip Chong Wa, pelo Membro do Conselho de Administração do FDCT, Cheang Kun Wai e pela Subdirectora-geral do CPTTM, Victoria Alexa Kuan Chan. A acção de formação contou com a participação de 25 formandos provenientes das indústrias de Macau e da respectiva área, podendo os mesmos obter a certificação nacional de nível mais alto para a qualificação dos profissionais de segurança informática, isto é, Certificação Nacional sobre o Registo dos Profissionais de Segurança da Informação (CISP), depois de concluir o curso e passar na prova.
O Governo da RAEM tem dado grande importância aos trabalhos de construção da cibersegurança da sociedade, formando quadros qualificados para garantir o funcionamento normal e seguro das redes e dos sistemas informáticos das infra-estruturas críticas de Macau. O presente curso de formação faz parte do plano anual de trabalhos prioritários do Grupo das Indústrias das Técnicas Electrónicas e Informáticas, subordinado ao Conselho de Cooperação de Ciência e Tecnologia entre o Interior da China e Macau, tendo os dois últimos cursos sido realizados com sucesso em Cantão e Macau, respectivamente. A cooperação intensa em termos da formação dos talentos do Interior da China e de Macau na área da cibersegurança contribui para formar mais quadros qualificados locais de nível avançado da área em causa, reforçando a capacidade técnica e profissional dos trabalhadores (em serviço) da área da cibersegurança do operador local de infra-estruturas críticas.
