Os agentes da Direcção dos Serviços de Economia (DSE) e do Conselho de Consumidores (CC) continuaram hoje (dia 28) a efectuar inspecções a mais de 70 supermercados e estabelecimentos de vendas a retalho espalhados por todas as zonas para verificar a situação de abastecimento dos produtos alimentares, tais como cereais e óleos, alimentos frescos e vivos, refrigerados e congelados. As inspecções mostram que tanto o fornecimento como os preços destes produtos são geralmente estáveis.
Devido à implementação pela província de Guangdong, em 27 de Março, da medida de quarentena obrigatória para pessoas que entrem naquela província, os residentes de Macau tinham receio que isso iria afectar o abastecimento de produtos do Interior da China a Macau, daí que havia fila de pessoas para fazer compras em determinados supermercados, dos quais alguns situados em zonas em que o arroz é mais procurado tinham falta deste produto. Mas hoje os respectivos estabelecimentos de vendas a retalho já se preparam a encher as prateleiras. Há alguns que não conseguiram encher as prateleiras de imediato, mas os seus responsáveis manifestaram que iriam movimentar o arroz de filiais próximos para que o arroz estivesse disponível o mais rapidamente possível para os residentes comprarem. Actualmente, o estoque dos cereais, óleos, e seus derivados é suficiente e o transporte de mercadorias a Macau mantém-se livre, pelo que os residentes não têm necessidade de se preocupar.
A DSE e o CC apelam mais uma vez aos residentes que sejam racionais, não comprando produtos alimentares em excesso, no sentido de evitar o desperdício e o desequilíbrio de oferta e procura.
A nova medida de prevenção da epidemia recentemente tomada pela província de Guangdong não vai afectar o abastecimento normal, contínuo e estável dos alimentos frescos e vivos, refrigerados e congelados, cereais, óleos e produtos enlatados a Macau. A DSE e o CC vão continuar a inspeccionar os supermercados e outros estabelecimentos de vendas a retalho espalhados por todas as zonas, de modo a assegurar a normalidade de oferta e procura dos produtos alimentares e de uso domésticos essenciais à vida quotidiana da população.
No caso de se suspeitar qualquer acto de violação, os consumidores podem contactar o CC através do telefone (8988 9315) ou por serviço de gravação telefónicas de 24 horas, podendo ainda prestar informação como fotos, imagens e letras através da linha aberta de WhatsApp do CC (6298 0886), O CC vão acompanhar e dar resposta aos casos relevantes com a maior brevidade possível.
