O Chefe do Executivo, Chui Sai On, referiu hoje (27 de Fevereiro), que neste momento não promete agir imediatamente em função das medidas para o mercado imobiliário lançadas anteriormente.
Chui Sai On esteve presente numa ocasião pública e no final, ao falar com a comunicação social, foi questionado sobre as políticas levadas a cabo para fazer face ao preço demasiadamente elevado do imobiliário. Lembrou que o estudo das políticas efectuado anteriormente pelo secretário para Economia e Finanças, considerou o preço imobiliário excessivamente alto, além disso, o governo também auscultou muitas opiniões, as quais defendem que os altos preços do sector criam pressões na capacidade de compra dos residentes, daí o governo ter lançado uma série de medidas incluindo algumas relacionadas a instituições financeiras de crédito hipotecário, impostos, entre outras.
O mesmo responsável sublinhou que neste momento não há condições para alterar ou cessar imediatamente as medidas vigentes, incluindo actualização dos impostos e das percentagens de hipoteca, entre outras. Adiantou que o governo irá ter em conta os dados estatísticos do corrente mês para definir uma previsão económica e fazer uma análise à situação económica geral do território, cujo resultado será divulgado em breve.
O Chefe do Executivo afirmou ainda esperar que o mercado imobiliário possa desenvolver-se de forma saudável, por isso, para além de aumentar a construção de habitação pública na zona A dos novos aterros, o governo irá ainda empenhar-se na procura de mais terrenos e resolver a questão dos terrenos abandonados, entre outros. A política de habitação do governo foi sempre tentar alcançar o bem-estar da população, sendo também este o objectivo de trabalho do governo.
Relativamente à queda das receitas do jogo, Chui Sai On disse acreditar que neste mês de Fevereiro haverá novos valores, garantindo que a divulgação será feita logo que possível. Quanto ao desenvolvimento económico, o governo continua cautelosamente optimista, mas irá cumprir rigorosamente a Lei Básica, seguindo os princípios pragmáticos e gastos consoante as receitas, de forma a garantir que os mecanismos de longo prazo para assuntos relacionados com a vida da população, mantenham-se firmes.
