A “Heritage Foundation” publicou hoje o seu relatório relativo ao “Índice de Liberdade Económica” para o ano de 2015. Macau tem vindo a ser classificado, consecutivamente, como uma economia “relativamente livre”, nos últimos sete anos. Ao grau de liberdade geral económica de Macau é atribuída uma avaliação de 70,3, a qual é, acentuadamente, superior ao nível médio, em termos mundiais e regionais, ocupando o 34.o lugar em relação aos 178 sistemas económicos globais classificados. Das 42 economias da região Ásia-Pacífico, o “ranking” de Macau situa-se no 9.o lugar, logo a seguir a Hong Kong, Singapura, Austrália, Nova Zelândia, Taiwan China, Japão, Coreia do Sul e Malásia.
Com base nos dez indicadores do grau de liberdade económica, o relatório avaliou determinadas economias, espalhadas por todo o mundo. No “ranking” mais elevado para Macau estão os níveis de liberdade em termos de despesas do Governo, de liberdade de comércio, de liberdade em termos de investimento e monetários e de liberdade a nível financeiro, entre outros.
De acordo com o proclamado no relatório pela entidade acima, para o ano 2015, enquanto porto franco com longa história, o comércio internacional de Macau, caracterizado pelo seu alto grau de liberdade e ambiente dos investimentos têm proporcionado uma base sólida à liberdade económica. Concomitantemente, o direito da propriedade é extensamente respeitado pelos órgãos judiciários de Macau, enquanto que o governo local tem reforçado a execução das normas em matéria de combate ao branqueamento, bem como seguido a aplicação de taxas reduzidas de imposto e políticas com base no princípio prudente das despesas.
A “Heritage Foundation” considerou que o grau mais elevado de liberdade económica está ligado não só aos rendimentos per capita, mas também ao contributo para o desenvolvimento económico e social.