A Exposição Mundial de Xangai registou um ligeiro decréscimo de visitantes após o feriado do dia 1 de Maio, no entanto, o número de visitantes ao “Pavilhão de Macau” e à casa de penhores “Tak Seng On” aumentou. Durante o dia 6 e 7 de Maio, a “Pavilhão de Macau” e a casa de penhores “Tak Seng On” recebeu mais de 12 mil visitantes.
O “Pavilhão de Macau”, localizado junto ao Pavilhão da China, e ao imitar uma lanterna em forma de coelho atrai grande número de turistas, que fazem fila para entrar. Na manhã do dia 7 de Maio, mais de cem pessoas esperavam fora do pavilhão. O funcionamento do pavilhão decorre de forma ordenada, já que todos os trabalhadores conhecem profundamente o funcionamento do mesmo. Após o feriado do Dia Internacional do Trabalhador, a semana apresentou menos visitantes comparado com o período do feriado. No entanto, o “Pavilhão de Macau” tem recebido cada vez mais visitantes. O “Pavilhão de Macau” e a casa de penhores “Tak Seng On” receberam, no dia 6 e 7 de Maio, mais de 12 mil visitantes, representando um crescimento de 35 por cento.
Entre os visitantes, destacam-se alguns testemunhos como o da senhora Wang da Província de Jiangsu, que nunca visitou Macau, referindo que o desenvolvimento de Macau após o retorno à pátria é muito melhor do que imaginava, e a carecterística singular do intercâmbio cultural entre o Ocidente e o Oriente criou-lhe a curiosidade e desejo de vir conhecer Macau. Por sua vez, o senhor Li, da Província de Fujian, ouviu dizer que Macau é um bom lugar, ao visitar o “Pavilhão de Macau”, ficou com uma impressão muito boa de Macau, ao mesmo tempo, ele elogiou a concepção e as instalações de projectores do pavilhão, pois apenas por pouco mais de 10 minutos, conseguiu obter uma ideia geral de Macau, ficando com a sensação de que já tinha vindo a macau.
O “Pavilhão de Macau” passou a ser um dos pavilhões pequenos mais populares na Exposição Mundial, devido às várias reportagens através dos diversos meios de comunicação social. Visitantes manifestam que não se pode perder a oportunidade de visitar o “Pavilhão de Macau”.